O simples como inovação

Autores

  • Maria Lúcia Pereira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.17563/rbav.v37i2.1108

Palavras-chave:

Navalha de Occam, Inovação, Vácuo

Resumo

E se usarmos a navalha de Occam para analisar nossas realizações tecnológicas recentes? Pode-se argumentar contra, uma vez que o reducionismo é incompatível com inovações disruptivas – nossa atual tendência, pois, “para todo problema complexo, existe sempre uma solução simples, elegante e completamente errada”. Por outro lado, até o nosso mais simples gadget do dia a dia parece “gritar” que a simplicidade – no uso, na concepção, no formato, etc. – é o caminho. Estamos acostumados com a ideia de que a teoria mais simples é a mais elegante e, provavelmente, a mais correta, ou, no mínimo, mais adequada. Mas estamos igualmente submersos num mundo complexo e multifacetado.

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Publicado

2018-07-21

Edição

Seção

Editorial