RADIÔMETROS SOLARES COM TERMOPILHAS DE FILMES FINOS II – DESEMPENHO

Autores

  • J. F. Escobedo
  • V. A. Frisina
  • M. A. Chaves
  • A. P. Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.17563/rbav.v16i1.283

Resumo

São descritos neste trabalho, os resultados obtidos de calibração, variabilidade diária, dependência da densidade de fluxo e testes de funcionalidade dos radiômetros solares apresentados no artigo I. Os testes de calibração, seguindo as recomendações da ORGANIZAÇÃO MUNDIAL de METEROLOGIA permitiram determinar as constantes de calibração do PIRANÔMETRO (K= 18,68 µVm2/W); PIRELIÔMETRO (K=9,55 µVm2/W); AL – BEDÔMETRO (KG= 12,70 +- 0,12 µVm2/W e KrG=15,22 +-0,21 µVm2/W); DIFUSÔMETRO (KG=28,66 +- 0,18 µVm2/W e K = 26,66 +- 0,12 µVm2/W); SALDO RADIÔMETRO (K = 40,5 +- 2,1 µVm2/W). Em condições de céu aberto dói determinada a precisão diária média do PIRANÔMETRO como sendo da ordem de +- 2,0% e no desvio de linearidade em função da densidade de fluxo em torno de 2,1% entre 0 e 1000 W/m2. Testes de funcionalidade, na medição simultânea da radiação com os protótipos e radiômetros EPPLEY mostraram diferenças inferiores a 1% nos valores das energias incidentes.

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Publicado

2008-06-19

Edição

Seção

Artigos