Foram realizadas junções do tipo cerâmica—metal por meio das técnicas de metalização de cerâmica, empregando—se os processos molibdênio—manganês e hidreto de titânio.
Para a sinterização da tinta aplicada sobre a cerâmica foi utilizado um forno (1650°C) controlado por microprocessador e capaz de operar em atmosferas de gás redutor ou inerte e a vácuo.
Em ensaios realizados, as junções foram submetidas a uma sequência de dez ciclos térmicos, com variações de temperatura de 200ºC. Após estes ciclos, testes de vácuo revelaram valores de estanqueidade melhores que 1,2 x 10-11bar.l.s-1 (9 x 10-9 torr.l. s-1). Finalmente, nos testes destrutivos de tracão, as junções suportaram pressões da ordem de 30 MPa (300 kgf/cm2).